quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O Castelo do Nazista (Castelinho de Peruíbe)

O Castelo do Nazista (Castelinho de Peruíbe)

Uma aura de mistério ronda o castelo do Alemão, localizado na Prainha, em plena Serra dos Itatins, em Peruíbe. Trata-se de um castelo com estilo medieval, abandonado que, dizem, foi construído por um alemão, membro do governo Nazista, fugido para o Brasil no final da Segunda Grande Guerra. Ninguém confirma isso (mesmo porque, os alemães sofrem com o estigma de que são nazistas, puro preconceito, nem todos cooptaram com o governo de Hittler), mas o castelo é uma visão estranha em meio a Mata Atlântica. Vale a visita.

Dizem que este castelo foi construido , em molde aos castelos litoraneos europeus medievais ,os devotos da instituição cavaleiros templários.

Castelo do Alemão (Nazista) em Peruíbe, em meio à reserva florestal da Jureia.

Conta a lenda que ali morou um nazista, na verdade professor Hardy Lopes Giusti, que mantinha uma mulher prisioneira na torre. O grupo foi pessoalmente ao local e conversou com a caseira que ainda mora ali, ao lado do Castelo, que contou ter trabalhado com ele e que na verdade era a mãe dele que era mantida trancada por ter problemas mentais. Dizem que ele se matou. Várias pessoas relatam conhecer o castelo desde os anos 70 em uma comunidade do Orkut feita para abordar as lendas que circulam aquela praia de Peruíbe.

Estivemos lá pessoalmente e tiramos fotos e fizemos vídeos da visita externa ao Castelo.
Uma das câmeras se estragou misteriosamente, baterias e pilhas tiveram que ser usadas para recuperação de imagens, pois descarregavam sem explicação e as 3 máquinas fotográficas embaçavam as imagens ao mesmo tempo. Ainda assim, conseguimos fazer alguns registros da rápida visita.

O que intriga é procurar saber o por quê o castelo é cheio de armadilhas, ganchos cortantes e cabos elétricos, além de imagens sinistras, como estátuas, brasões, cruzes, um calabouço visivelmente feito para prender e isolar alguém, entre outros mistérios.



 O Castelo está localizado em meio a mata da Prainha em Peruíbe. De difícil acesso, há muitas lendas na região, inclusive com várias ocorrências de luzes noturnas, episódios de mortes estranhas de animais que tiveram seu sangue sugado completamente sem deixar uma marca sequer nos pelos ou no solo, sem qualquer vestígio de tratar-se de outro animal ou ser humano. Tais fatos foram atribuído a ocorrências extraterrestres, mas tenho minhas dúvidas se não se trata de criatura maligna (vampiros ou demônios). Tais ocorrências de forma idêntica foram registradas em outros países da América do Sul e EUA. Trataremos disto mais pra frente.

Fonte: http://historiadefantasma.blogspot.com.br/2014/04/o-castelo-do-nazista-castelinho-de.html

A Ciência dos Extraterrenos

Ufologia (português brasileiro) ou Ovnilogia (português europeu) é o estudo de relatos, registros visuais, evidências físicas e demais fenômenos relacionados aos objetos voadores não identificados, ou OVNI1 . A Palavra Ufologia deriva da sigla eminglês UFO (acrônimo de: Unidentified Flying Object) para OVNI e da palavra λογία (lo-gía), que no grego antigo quer dizer estudo, razão.
Devido às dificuldades de obtenção de dados confiáveis e de fácil acesso para pesquisadores, não constitui uma pesquisa de reconhecido caráter científico, constituindo-se num ramo do conhecimento no qual supostamente há o exercício de vários ramos científicos para contribuição à ufologia. Todavia, nenhum estudo científico feito por pesquisadores qualificados mostrou um resultado que não fosse uma explicação mundana.2 A Ufologia tem sido caracterizada parcial3 ou totalmente como pseudosciência,4 5 o que muitos ufologistas rejeitam.6 Pseudociência é um termo que classifica estudos que alegam exemplificar os métodos e princípios da Ciência, mas que não aderem a uma metodologia científica, com a falta de evidência de apoio ou plausibilidade, ou que, de outra forma, não têm estatuto científico.7 8
De acordo com Feist que ufologia pode ser classificada como uma pseudociência, porque, segundo ele, seus seguidores afirmam que ele seja uma ciência mesmo sendo rejeitada como sendo uma pela comunidade científica e porque, diz ele, o campo não tem um acumulado progresso científico ; ufologia não tem, na opinião do autor, avançado desde a década de 1950.9 Cooper afirma que o problema fundamental na ufologia não é a falta de metodologia científica, como muitos ufólogos têm se esforçado para atender aos padrões de aceitabilidade científica, mas sim o fato de que os pressupostos em que a pesquisa é baseada muitas vezes são considerados altamente especulativos.10
Em sua fase moderna, a Ufologia foi inaugurada em 24 de junho de 1947 com o registo visual do piloto particular Kenneth Arnold em WashingtonEUA. Arnold descreveu o movimento dos objetos como os de "um disco lançado sobre a água", descrição que foi erroneamente tomada como referência ao formato dos objetos, dando origem ao termo disco voador.11
Dias depois, em julho de 1947, durante uma tempestade, um balão da força aérea americana explodiu, fazendo o equipamento cair no solo. Este evento virou notícias sobre a suposta queda de um disco voador, o famoso Caso Roswell.12
No Brasil, pode-se citar vários casos populares da Ufologia: Operação PratoIncidente de VarginhaCaso Villas BoasO Mistério das Máscaras de ChumboNoite oficial dos óvnis.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ufologia 

Espíritos: Análise Céptica

Enquanto alguns aceitam fantasmas como uma realidade, muitos outros são cépticos com relação á existência de fantasmas. Cépticos procuram explicar a aparição de fantasmas como visões relacionadas ao princípio da navalha de Occam, que argumenta que a única adequada explicação para qualquer evento ou fenómeno é a mais provável explicação.

Isto geralmente significa, a sinceridade e motivo da pessoa que narra o fato será questionada. Por exemplo, persistência de fantasmas é tipicamente associada a busca de justiça ou vingança. Atribuindo tais motivos e poderes a pessoas mortas pode ser interpretado como uma táctica de medo direccionada aqueles que podem ter assassinado alguém.

Segunda, a possibilidade de um embuste será considerada, com a narração da pessoa que é a vítima. Parece possível que, algumas vezes, o conto de histórias de fantasmas pode ter sido uma maneira de isolar comunidades e espantar intrusos. Também e acreditado, quando tais tácticas podem ter sido elaborada por membros da comunidade que se fingiam de fantasma.

Terceiro, explicações baseadas na fisiologia humana. A aparição de fantasmas geralmente está associada, com uma sensação de frio e figuras pálidas, ou semi-transparentes. Uma natural reacção ao medo é o arrepio que pode ser confundida naturalmente com o frio. O aspecto visual dos fantasmas pode também ser considerados pela fisiologia humana: a visão periférica é muito sensível na detecção de movimento, mas não retém muita cor e não oferece também formas concretas; portanto, uma cortina movendo-se ou outro movimento fora do ângulo de visão pode criar uma forte ilusão de uma figura misteriosa.

A natural ocorrência do infra-som, que são sons abaixo das frequências auditivas humanas (abaixo 20 hertz), pode provavelmente explicar a noção ou a sensação de uma presença em no ambiente, ou inexplicáveis sentimentos de ansiedade e pavor, como certas frequências infra-sónicas são conhecidas por gerar tais efeitos no corpo. A frequência de 18hz é conhecida por causar vibração no olho humano, o que pode gerar a aparição de formas pálidas na visão periférica.

Factores psicológicos são também citados como explicação para a visão de fantasmas: pessoas susceptíveis podem ser sujeitas a exagerar interpretações de percepções quando visitam um determinado local no qual ocorreram terríveis eventos históricos.

Há uma vertente de pensamento, em que o fantasma não seria necessariamente uma alma ou ser desincorporado, mas sim uma "impressão psíquica no ambiente (vulgarmente chamado Éter)" em que essa impressão seria de momentos antes a morte ou apenas um momento marcante para determinada pessoa que ficaria gravado no local...

Assim sendo, um fantasma, de acordo com essa crença, não teria noção das mudanças ocorridas ao seu redor e também não perceberia a presença de terceiros, impossibilitando assim de se comunicar com eles e de ser contactado. Essa seria uma diferença em relação aos espíritos, que teriam sim, noção do mundo ao seu redor, afectando-o. 

Fantasmas geralmente são descritos como: meio transparentes, em forma de neblina, sombras ou emanando uma cor prateada. Algumas vezes manifestam-se visualmente de forma clara ou através de diferentes fenómenos como movimento de objectos, barulhos, etc. que pressupostamente não possuem uma explicação natural.
 
Fonte:    http://tenhamedo.net/fantasmas/104-analise-ceptica.html